Postado Por: Unknown 16 de abr. de 2013

 "Conviction" foi um título apropriado. A série da Ubisoft até então havia se focado em dar aos fãs o que eles queriam, mas Convicion ignorou isso completamente e tomou uma direção nova e ousada. Embora fosse apenas diferente, o novo estilo desagradou um bom número de pessoas e nem todas estavam infundadas. Essa foi a origem de Blacklist e da Ubisoft Toronto.



Blacklist continua onde Conviction parou. A presidente dos Estados Unidos ordena que a Third Echelon seja extinta e que uma nova agência, chamada Fourth Echelon, seja formada e que Sam Fisher a chefie. Quando uma organização terrorista começa uma série de ataques a alvos relacionados aos Estados Unidos, Fisher, Grim e o resto da Fourth Echelon precisam agir.
Blacklist não busca reinventar a roda ou regredir ao passado, mas sim incorporar elementos de Chaos Theory ou anteriores à fórmula de Conviction. É arriscado tentar agradar todos ao mesmo tempo, mas a resposta da Ubisoft Toronto foi interessante. O que a desenvolvedora fez foi dividir os diversos estilos de jogo em "Ghost", "Panther" e "Assault". "Ghost" se refere a um estilo de jogo silencioso e não letal. "Panther", mais próximo de Conviction, é silencioso, porém letal. Finalmente, "Assault" diz respeito ao jogador que simplesmente sai atirando em tudo que se mexe. Cada estilo de jogo tem ações correspondentes e, ao realizar essas ações, uma pontuação é adicionada a um contador que irá dizer a que estilo o jogador tende. A movimentação e as habilidades de Sam são basicamente as mesmas de Conviction, porém foram adaptadas para permitir que todos os níveis possam ser vencidos independentemente do estilo escolhido.
Um outro aspecto interessante de Blacklist é a customização. Durante o jogo, você vai receber dinheiro para comprar armas, gadgets e proteção. Por algum motivo, uma agência militar governamental não tem dinheiro para isso. Enfim, uma determinada peça de armadura pode, por exemplo, permitir que você carregue mais granadas ou que tome mais dano antes de morrer, novamente reforçando a divisão entre os estilos de jogo. 
Conviction tinha um fator multiplayer surpreendentemente funcional e é sabido que teremos um retorno dele em Blacklist. Não temos detalhes desse modo, contudo é fácil presumir, pela sinopse da história, que ele será integrado à campanha solo de forma muito mais orgânica do que anteriormente. 
Outro aspecto sobre o qual praticamente não temos informações é o uso do GamePad do Wii U. Devido à maior variedade de gadgets e armas, é possível imaginar que a tela extra funcionará como um menu de rápido acesso, mas talvez seja algo mais interessante. Junto com o anúncio da versão para o console, a Ubisoft liberou uma imagem de Sam Fisher espiando por baixo de uma porta e, nessa situação, o GamePad funcionava como o visor. Nada foi dito sobre suporte da Off-TV Play.

Blacklist
, ao tomar uma rota teoricamente mais segura, ao mesmo tempo assumiu uma série de riscos. Tudo indica que a desenvolvedora conseguiu resolver os problemas e que podemos estar diante do melhor Splinter Cell até o momento, mas os desafios são realmente grandes. Saberemos o resultado no dia 22 de agosto.

Fonte: Wii-brasil

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